Segundo Bira, ele não pode ser colocado “na vala comum da bandidagem” porque o processo que resultou na condenação refere-se “apenas” a desvios de “algo em torno de R$ 3 mil por mês”.
“Esse contrato que se refere na DRT era de algo em torno de R$ 3 mil por mês, R$ 3 mil para óleo e pneu de carro, não eram R$ 30 milhões, eram R$ 3 mil por mês, apenas, e querem me colocar na vala comum da bandidagem”, disse.
O argumento do petista foi uma resposta às provocações do líder do Bloco Parlamentar pelo Maranhão (BPM), deputado Roberto Costa (PMDB), sobre sua condenação pelo TCU.
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